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Oficina do Livro - Novidade de Fevereiro [2011]


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O novo romance de António Garcia Barreto retrata e descreve Lisboa nos anos 30.  Um homem desencantado que não desiste do amor e dos desafios profissionais, numa sociedade dominada por Salazar. Poderá ser feliz sem a mulher que ama?


Sinopse Lisboa, 1933. Eneias Trindade recebe no escritório uma mulher da alta sociedade que contrata os seus serviços de detective para descobrir o paradeiro de Álvaro Durval, amigo de infância. Aos poucos, lá vai somando as pistas que o levam ao conhecimento da controversa história de Álvaro Durval, ligada à Revolta da Madeira (1931), e aos rumores sobre a sua prisão pela PVDE. Aos ouvidos do detective chega ainda uma história que dá como certa a existência de um tesouro valioso enterrado pelos bisavós de Álvaro Durval na quinta. Num ano de grandes alterações na vida nacional, o desaparecimento de Álvaro Durval levanta suspeitas. Um caso de política ou de polícia? «O autor retoma o veio realista de Eça de Queirós, Ferreira de Castro e Miguel Torga, cujo lema estético pode sintetizar-se numa frase de Eça: “A realidade bem observada e a observação bem exprimida”, isto é, clareza na escrita e transparência nas ideias.»
   
Título: O Homem do Buick Azul
Portugal, 1933. Um homem desencantado recusa-se a desistir do amor e dos desafios profissionais.

Autor: António Garcia Barreto
ISBN: 9789895555703
Preço: 14,90€
Págs.: 263
Colecção: Autores de Língua Portuguesa
Género: Romance


Sobre o Autor:
  • António Garcia Barreto nasceu na Amadora.
  • Foi colaborador dos jornais República, O Diário e Diário Popular, entre outras publicações. Criou e dirigiu a página infantil «Oficina do Tio Lunetas» do semanário Notícias da Amadora.
  • Recebeu o 1.º Prémio do Concurso de Contos, promovido pelo Diário Popular, com o conto «Tio Jeropiga, Tio Manel Pedreiro, Eu, a Mula Bizarra & Companhia». Com o conto «Um Minuto Mágico», ganhou o 2.º lugar no Prémio Literário Hernâni Cidade, instituído pela Câmara Municipal de Redondo. Foi galardoado com o Prémio Literário de Sintra — Adolfo Simões Müller, de Literatura Infanto-Juvenil, com a novela «O Caso da Mitra Desaparecida».
  • Na Oficina do Livro publicou o romance A Mulher da Minha Vida e a obra infantil-juvenil O Caso da Cobra com Asas. Um Sorriso para a Eternidade é o seu livro mais recente.


O primeiro romance de Fernando Madaíl, editado pela Oficina do Livro, chegou esta semana às livrarias. O novo livro tem sessão de lançamento marcada para o próximo dia 23 de Fevereiro, às 18h30, na livraria do El Corte Inglés (Restaurante - Piso 7), com apresentação de Francisco José Viegas.

Sinopse O romance A Costureira Sem Cabeça, conta a história da implantação da República vista pelos olhos do povo. A partir das janelas com sardinheiras e pela boca de uma costureira, conhecemos o outro lado da Implantação da República. Daqueles que não foram soldados, mas também ajudaram a escrever a História. Na madrugada do dia 5 de Outubro, Amélia, «a rapariga sem cabeça», costureira do bairro lisboeta, acorda com um estrondo vindo do rio. Trovoada ou outro fenómeno da natureza? De manhã se veria. O nascer do sol chegou com a cidade em alvoroço e os vizinhos curiosos na rua à procura de explicação para tamanho desassossego. E logo chegam notícias. Os republicanos estavam na rua para derrubar a Monarquia.
De boca em boca, de personagem em personagem, sem sair de um bairro lisboeta, acompanhamos o dia em que a cor da bandeira mudou e a República venceu, trazendo ao povo um novo país. O 2.º título da Colecção Portugal Sem Fim está repleto de humor, em que se conta a história de um dia que marcou Portugal.
 
Título: A Costureira Sem Cabeça
A implantação da República contada pelos dizeres do povo.

Autor: Fernando Madaíl
ISBN: 9789895555727
Preço: 11,90€
Págs.: 145
Colecção: Autores de Língua Portuguesa
Género: Romance


Sobre o Autor:
  • Fernando Madaíl de Jesus Campante nasceu em 1962.
  • Estudou Direito na Universidade de Coimbra, área que trocou pelo jornalismo. Começou a escrever na imprensa periódica em 1980, assinando com os nomes próprios, para não ser confundido com o pai, um jornalista que admirava. Foi colaborador de vários órgãos de comunicação, de que se destacam O Tempo, Diário de Coimbra, O Jornal de Coimbra e o O Jogo. Desde 1989, integra o quadro redactorial do Diário de Notícias.
  • É autor da biografia Fernando Valle–Um Aristocrata de Esquerda, publicada em 2003. A Costureira sem Cabeça é o seu primeiro romance.

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