Uma história riquíssima, repleta de personagens fascinantes.
de Diane Wei Liang
Edição/reimpressão: 2008
Editor: Bizâncio
Páginas: 214
ISBN: 789725303924
Colecção: Montanha Mágica, n.º 42
Páginas: 214
ISBN: 789725303924
Colecção: Montanha Mágica, n.º 42
Sinopse Mei é uma chinesa moderna e independente; tem a sua empresa em Pequim, trabalhando como detective privada. Tem automóvel, e mesmo o «luxo» mais moderno: um secretário. Um dia, o «tio» Chen, um amigo chegado da mãe, dá-lhe um caso para investigar. Pede-lhe que encontre uma peça de jade da dinastia Han, de grande valor, desviada de um museu durante os anos da Revolução Cultural quando os Guardas Vermelhos infestavam as ruas e destruíam muitos vestígios do passado. A investigação força-a a mergulhar na parte sombria e brutal da história da China — os campos de trabalho de Mao e as inúmeras mortes pelas quais jamais alguém foi responsabilizado — expondo as escolhas dolorosas feitas durante a Revolução: matar ou ser morto, amar ou viver. O Olho de Jade permite-nos vislumbrar também a fascinante vida citadina na China moderna.
Diane Wei Liang retrata com grande vivacidade a azáfama de Pequim, desde os antros de jogo e os bares que servem refeições baratas até ao esplendor da Cidade Proibida. Com um magnífico elenco de personagens, abrangendo toda a escala social dos mais humildes trabalhadores aos funcionários governamentais, a autora analisa as relações por vezes incómodas entre o brutal passado comunista da China de Mao e o seu presente cada vez mais na via do capitalismo.
Opinião da Vencedora*:
Assim, numa visão geral, tenho a dizer que o livro agradou-me em alguns aspectos como a descrição da China contemporânea (desde o trânsito, o clima, a gastronomia), a descrição da história da China desde as dinastias à Revolução Cultural, os conflitos socio-políticos, a descriminação feminina.
Porém, há momentos vazios em que nos perdemos na história e não sabemos concretamente qual o objectivo da protagonista.
Acrescento também que a história de amor deveria ser mais desenvolvida, pois a autora pouco nos dá a saber sobre o amor da protagonista e foca-se mais na sua profissão, quiçá por ser uma defensora do feminismo.
Concluindo, faço uma apreciação positiva, a obra tem uma linguagem muito simples e fácil de ler.
*Angélica Antunes (Vencedora do Passatempo)
Fico satistfeita em ter sido a primeira pessoa a dar a opinião sobre um livro ganho no teu passatempo ;)
Vá meninos, não é ó ganharem livros, há que partilharem opiniões.
Beijinho Marta *
Eu tenho-te a agradecer, mais uma vez, por não te teres esquecido de partilhar comigo e c tds aqueles q seguem o meu blog a tua opinião.
E, realmente, tenho imensa pena q mais pessoas ñ sigam o teu exemplo, mas vou mantendo uma esperança e tu és a prova de q vale a pena tê-la. ;)
Bejinhu***