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A cerimónia de entrega do Prémio Leya a João Ricardo Pedro, autor do livro "O Teu Rosto Será o Último", que será presidida pelo Primeiro Ministro, Dr.º Passos Coelho, contará ainda com as presenças de Manuel Alegre, presidente do juri do Prémio Leya, de Miguel Pais do Amaral e Isaías Gomes Teixeira, Chairman e CEO da LeYa, respectivamente.
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O teu rosto será o último
Prémio Leya 2011
de João Ricardo Pedro
P.V.P.: 13,30 €
ISBN: 9789896602093
Nº de Páginas: 208
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Sinopse:
Tudo começa com um homem saindo de casa, armado, numa madrugada fria. Mas do que o move só saberemos quase no fim, por uma carta escrita de outro continente. Ou talvez nem aí. Parece, afinal, mais importante a história do doutor Augusto Mendes, o médico que o tratou quarenta anos antes, quando lho levaram ao consultório muito ferido. Ou do seu filho António, que fez duas comissões em África e conheceu a madrinha de guerra numa livraria. Ou mesmo do neto, Duarte, que um dia andou de bicicleta todo nu.
Através de episódios aparentemente autónomos - e tendo como ponto de partida a Revolução de 1974 -, este romance constrói a história de uma família marcada pelos longos anos de ditadura, pela repressão política, pela guerra colonial.
Duarte, cuja infância se desenrola já sob os auspícios de Abril, cresce envolto nessas memórias alheias - muitas vezes traumáticas, muitas vezes obscuras - que formam uma espécie de trama onde um qualquer segredo se esconde. Dotado de enorme talento, pianista precoce e prodigioso, afigura-se como o elemento capaz de suscitar todas as esperanças. Mas terá a sua arte essa capacidade redentora, ou revelar-se-á, ela própria, lugar propício a novos e inesperados conflitos?
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João Ricardo Pedro nasceu em 1973, na Reboleira, Amadora. Curioso acerca da força de Lorentz, licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico. Durante mais de uma década, trabalhou em telecomunicações sem, no entanto, alguma vez ter aplicado as admiráveis equações de Maxwell.
Na primavera de 2009, em consequência do carácter caprichoso dos mercados, achou-se com mais tempo do que aquele de que necessitava para cumprir as obrigações do quotidiano. Num acesso de pragmatismo, começou a escrever. O Teu Rosto Será o Último é o seu romance de estreia e vencedor do Prémio Leya 2011.
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«Juliana, Condessa Stroganoff», de José Norton, é uma biografia extraordinária da portuguesa mais influente do século XIX. Filha da Marquesa de Alorna, Juliana foi uma mulher à frente do seu tempo e privou com as figuras mais importantes da Europa da sua época. Um livro editado pela Livros d'Hoje e já disponível nas livrarias.
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Juliana, Condessa Stroganoff
Filha da marquesa de Alorna
de José Norton
P.V.P.: 15,50 €
ISBN: 978-972-20-4794-4
Nº de Páginas: 440+12
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Sinopse:
Forçada a exilar-se em 1808, Juliana de Almeida Oeynhausen, a terceira filha da marquesa de Alorna, parecia condenada às agruras da emigração e à tristeza de um casamento infeliz. Contudo, dotada de um espírito vivo e inconformista, conseguiu libertar-se de constrangimentos sociais e familiares, vencer a adversidade e conquistar a sua independência e felicidade.
As suas qualidades de mulher ilustrada e cosmopolita, foram conhecidas e apreciadas por grandes figuras da Europa de então com quem teve a oportunidade de privar: a rainha Vitória de Inglaterra, o imperador da Alemanha, e os czares Nicolau i e Alexandre ii da Rússia.
A surpreendente e colorida história da sua vida, que uma investigação profunda e exaustiva permitiu trazer agora a público, foi esquecida e deturpada nos alvores do século xx e, desde então, a sua memória tem sido injustamente enxovalhada. Porém, como disse um diplomata português seu contemporâneo «não se pode fazer mais honra do que ela fez sempre ao nome português». Deixou abundantes provas disso mesmo em São Petersburgo, na Rússia, onde viveu os últimos anos da sua vida, como condessa Stroganoff.
José Norton, nascido em 1944, é licenciado em Economia.
Manteve a par da sua actividade profissional um profundo interesse pela Arqueologia e a História de Portugal, tendo assinado diversos trabalhos em revistas dessa especialidade e no suplemento cultural do semanário Expresso, entre 2005 e 2008. Colaborou ainda com o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, da Universidade de Coimbra.
Publicou as biografias de Norton de Matos e Pina Manique, as Memórias Políticas do Marquês de Alorna (ensaio), O Milionário de Lisboa (Livros d’Hoje, 2009) e O Último Távora (Livros d’Hoje, 2007), que acaba de ser também publicado na Rússia.
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Novo livro de Sandro William Junqueira, «Um Piano Para Cavalos Altos», já chegou às livrarias, editado pela Caminho.
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Um Piano para Cavalos Altos
de Sandro William Junqueira
P.V.P.: 13,90 €
ISBN: 978-972-21-2466-9
Nº de Páginas: 368
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Sinopse:
Uma cidadela cercada pela natureza onde os lobos são ameaça. Um muro que serve de barreira. Uma sociedade exemplarmente organizada, anos após um grande desastre. Um governo que sabe que o medo é motor e que legisla música. Uma fábrica que produz empadas e apronta cremações. Um microcosmo familiar onde um filho é amarrado a um piano. Um homem dotado da capacidade de sonhar com aquilo que ainda não aconteceu, mas que é certo ir acontecer. Uma rebelião que se levanta. Um cavalo que não perde elegância. Um corvo que gralhará na hora da sorte.
Um Piano para Cavalos Altos pretende ser uma metáfora de um mundo regido pela ordem, pela disciplina. Uma premente reflexão sobre o poder: o poder do controlo, o poder da comunicação, o poder do corpo.
Sandro William Junqueira nasceu em 1974 em Umtali, na Rodésia.
Retornou em 1976.
Experimentou a música, escultura, pintura. Foi designer gráfico.
Diz poesia.
Trabalha regularmente no teatro como actor e encenador.
Lecciona Expressão Dramática.
Publicou, O Caderno do Algoz (Caminho, 2009), e foi um dos onze escritores da novela policial O Caso do Cadáver Esquisito (Associação Cultural Prado, 2011).
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Acaba de chegar às livrarias o livro "Largada das Naus – História de Portugal – Volume III”, do Prof. António Borges Coelho, editado pela Caminho.
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Largada das Naus
de António Borges Coelho
P.V.P.: 18,90 €
ISBN: 978-972-21-2464-5
Nº de Páginas: 312
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O mar deixa de ser o limite.
Milhares de navegantes portugueses sulcam o Atlântico nas armadas e nos navios de comércio. Descobrem e cartografam; usam os ventos e as correntes marítimas; aprendem a situar pelas estrelas o lugar e a rota dos navios; registam o valor das mercadorias; usam intérpretes africanos; caçam e resgatam escravos. Levam a cruz pintada nas velas, mas podem cair sobre a presa como o albatroz.
Trocam gestos, cerimónias, roupas, vocábulos. Experimentam as armas e os corpos. O barco é o veículo, a casa, a fortaleza, o templo, a oficina, o armazém, o porta escravos, o porta navios, o caixão…
António Borges Coelho
António Borges Coelho nasceu em Murça, Trás-os-Montes, em 1928.
- O seu percurso de vida é caracterizado por uma intensa actividade política e académica. É hoje um dos historiadores portugueses mais prestigiados. Foi Professor Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa, onde participou em numerosos júris de provas de mestrado, de doutoramento e de agregação e orientou inúmeras teses de mestrado e de doutoramento.
- Autor de uma vasta e riquíssima bibliografia (em que se inclui também a poesia, o teatro e a ficção). Deu a sua Última Lição em 11 de Dezembro de 1998, mas continua a dedicar-se com o mesmo entusiasmo à investigação e à divulgação daquilo que não é possível dissociar do seu nome: a História.
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Sessões de Autógrafos:
• 20 Dezembro às 17h30 no Jumbo Mar Shopping
• 21 Dezembro às 21h30 no Jumbo Gaia
• 22 Dezembro às 21h30 no Continente Norte Shopping
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Grandes Enigmas da História de Portugal
de Miguel Sanches de Baêna
e Paulo Alexandre Loução
P.V.P.: 23,90 €
ISBN: 9789897190025
Nº de Páginas: 496
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Sinopse:
Um dos objectivos desta obra (disponível nas livrarias desde dia 6 de Dezembro) é dar a conhecer outra perspectiva sobre alguns episódios com relevância histórica em Portugal. Este III volume abrange o espaço de tempo entre o final dos Descobrimentos até final da época Pombalina.
Depois das grandes descobertas, o império português entra numa decadência que culmina com Alcácer-Quibir. D. Sebastião é o símbolo de uma lenda que permanece actual, com muitos enigmas por decifrar.
Após 60 anos de domínio espanhol, a figura multifacetada e poliédrica do Padre António Vieira assume destaque depois da Restauração de Portugal. Após o Terramoto de 1755 o palco pertence ao conflito ideológico entre Jesuítas e o Marquês de Pombal. Todo um período histórico pleno de enigmas que importa analisar:
• Seria D. Sebastião o Cavaleiro da Cruz que apareceu em Veneza e saberia Filipe II que ele estava vivo?
• Tem a Casa de Bragança ascendência judaica?
• Tentaram os espanhóis assassinar D. João IV?
• Era o V Império do Padre António Vieira herético à luz da ortodoxia católica e terá esta teoria alguma relação com as doutrinas alquimistas?
• Ainda há segredos por revelar relativamente ao grande sismo de 1755?
• Descendia o Marquês de Pombal de uma «escrava negra» e foi ele um tirano ou antes um grande estadista iluminado?
Este não é mais um livro sobre História de Portugal. É uma obra onde, a partir de documentos e factos, se divulgam incertezas e enigmas que preenchem a nossa História, dando espaço ao leitor para tirar as suas próprias conclusões.
Sobre os Autores-Coordenadores:
- MIGUEL SANCHES DE BAÊNA, historiador, investigador do Centro de História da UL. Perito em história militar.
- PAULO ALEXANDRE LOUÇÃO, historiador especializado nas Ordens do Templo e de Cristo. Estudioso das culturas antigas e da arte manuelina. Investigador do Instituto Internacional Hermes.
- Autores convidados:
ANETE COSTA FERREIRA, historiadora brasileira. Autora do livro, A expedição de Pedro Teixeira - A sua importância para Portugal e o Futuro da Amazónia.
ANTÓNIO VICENTE, historiador, doutor em história medieval pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Autor de inúmeros trabalhos de investigação e participação em campos arqueológicos.
EDUARDO MAGALHÃES, jurista e investigador.
FERNANDO ANTÓNIO BAPTISTA PEREIRA, Doutor em Ciências e Técnicas da Arte (História da Arte) pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; Professor Associado na FBAUL. Director do Museu de Setúbal é um historiador de arte com vastíssima obra científica publicada.
FINA D’ARMADA, historiadora e especialista em «História das Mulheres». A sua tese de mestrado ganhou o Prémio Mulher Investigação Carolina Michaëlis de Vasconcelos, no ano de 2005. Autora da obra Mulheres Navegantes no Tempo de Vasco da Gama, publicação da Ésquilo.
HEITOR BAPTISTA PATO, investigador nas áreas da história, arqueologia e antropologia cultural. Autor de estudos de referência sobre os cultos da finisterras, nomeadamente do cabos Espichel e da Roca.
MIGUEL REAL, licenciado em Filosofia pela UL, mestre em Estudos Portugueses pela UA, investigador do CLEPUL da UL, co-director da revista Letras com Vida, é um autor profícuo na área dos ensaios filosóficos e do romance histórico.
JORGE PRETO, diplomata de carreira jubilado. Pensador e historiador da cultura, ensaísta multidisciplinar. Além de embaixador de Portugal foi professor universitário. Membro da Academia Portuguesa da História.
JOSÉ ANTUNES, investigador e conferencista. Professor na Escola de Filosofia da Organização Internacional Nova Acrópole.
JOSÉ CARLOS FERNÁNDEZ, investigador, filósofo e escritor. Director da Nova Acrópole em Portugal. Autor da obra, Florbela Espanca – A vida e a alma de uma Poetisa.
JOSÉ EDUARDO FRANCO, historiador, poeta e investigador do CLEPUL da UL e do CLCPB da UCP. Doutor pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris na área de História Moderna e Contemporânea e na especialidade de História e Civilizações. Especialista na temática à do mito dos Jesuítas em Portugal.
JOSÉ MANUEL ANES, doutor em antropologia da religião, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo. Especialista na história das Correntes Esotéricas Ocidentais.
JOSÉ PATRÃO, investigador, urbanista e mestre de artes marciais.
MARIA LUÍSA MARTINS DA CUNHA, historiadora. Investigadora na área da história das ideias e da cultura portuguesa.
NUNO CASTRO, investigador na área dos Descobrimentos Portugueses e do relacionamento luso-chinês na época áurea da «Carreira da Índia». Académico Honorário da Academia Portuguesa da História.
SANDRA NEVES DA SILVA, historiadora especializada na vida/obra de Manuel Bocarrro Francês e do criptojudaísmo em Portugal
SOFIA BARROSO, investigadora e geóloga.
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Situando a acção em Roma e na Palestina, Os Últimos Dias de Pôncio Pilatos é um romance poético e inovador, que ficciona a vida de personagens reais que interagem com outras, surgidas da imaginação, num tempo mais mágico do que histórico.
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A saga de um herói anónimo que, por amor, mudou a História de Portugal...
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O Ouro dos Corcundas
de Paulo Moreiras
P.V.P.: 15,00 € ISBN: 9789724620442 Nº de Páginas: 280 |
A guerra entre Absolutistas e Liberais está ao rubro quando Vicente Maria Sarmento retorna a Chão de Couce, após receber a notícia da morte do pai. Mas esse regresso tem um sabor duplamente amargo; em Lisboa, onde viveu os últimos anos, Vicente Maria pertenceu a um bando de salteadores e esteve preso no Limoeiro, donde só saiu por obra e graça dos malhados, que assaltaram a cadeia para libertar os partidários de D. Pedro. Antes de seguir para casa da mãe, para sossego do corpo e do espírito, Vicente Maria dirige-se para a Venda do Negro, acabando a noite nos braços da puta Tomásia, que nunca esqueceu e a quem promete casamento e vida honesta.
Contudo, o seu regresso reacende na vila antigos ódios e paixões e os seus inimigos estragam-lhe os planos. Não lhe resta, pois, senão juntar-se a um novo grupo de bandidos, esperando que as pilhagens lhe rendam o bastante para se pôr a milhas dali com a amada. Quem também se vê em apuros é D. Miguel, atacado por todos os lados, a quem as vénias dos corcundas já de nada servem.
Projectado o assalto a uma família de fidalgos ricos em viagem, é numa curva da estrada que o bando intercepta uma carruagem, sem saber que os destinos de Portugal se jogam nesse preciso instante. E é pela ousadia de Vicente Maria que, afinal, se alterará o rumo da História, embora os livros injustamente o omitam.
Com uma linguagem poderosa e um humor digno da melhor literatura picaresca, o presente romance é uma homenagem aos heróis anónimos que ajudaram a construir as respectivas nações e um fresco sublime das lutas liberais.
Paulo Moreiras nasceu em 1969 em Lourenço Marques, Moçambique.
- Desejou fazer cinema de animação e enamorou-se pela banda desenhada. Após algumas experiências com fanzines, começou a publicar poesia em edições artesanais. Apaixonou-se pela literatura picaresca e publicou o seu primeiro romance, A Demanda de D. Fuas Bragatela, em 2002, a que se seguiu um livro de poesia, Do Obscuro Ofício (2004) e o ensaio premiado internacionalmente Elogio da Ginja (2006). Entre outras coisas, escreveu também uma série de opúsculos em colaboração com o Instituto de Estudos de Literatura Tradicional: o BI da Cereja e da Ginja (2007), o BI do Palito (2007), o BI do Tremoço (2008), o BI da Perdiz (2009) e o BI da Morcela (2010). Em 2009, foi publicado o seu segundo romance, Os Dias de Saturno.
- Gosta tanto de cozinhar como de escrever.
- Para saber mais sobre o autor visite o site: paulomoreiraslibrary
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Paulo Moreiras