Passatempos:

Resultado do Passatempo - "No Anexo" de Sharon Dogar [Asa]


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Aqui fica o resultado do último passatempo do Clorofórmio do Espírito que contemplará um vencedor com um exemplar de No Anexo da autora Sharon Dogar, gentilmente cedido pela Asa, agradecendo desde já por todas as participações obtidas (202).






Vamos então aos resultados:

Questão: Como se chama o rapaz que se apaixonou por Anne Frank?
Peter van Pels (8 respostas erradas ou incompletas)

Questão: De que tem medo Peter?
1ª opção = De ser cobarde, de nunca vir a fazer amor com uma rapariga…   (17 respostas erradas)

Questão: O diário de Anne termina a…
2ª opção = …4 de Agosto de 1944.  (3 respostas erradas)

Questão: Qual é a profissão de Sharon Dogar?
Psicoterapeuta de crianças    (15 respostas erradas ou incompletas)


Sendo assim, só falta mesmo o nome do vencedor*:

    » 196 = Gonçalo Mil-Homens Pedreira - Lisboa 


*O sorteio é feito com a ajuda do random.org (adaptado ao meu blog),
que de forma aleatória, me permite saber qual o número vencedor de entre as participações validadas. 

Parabéns! Espero que No Anexo lhe traga bons momentos de leitura. Resta-me aguardar, posteriormente, por um feedback da sua parte.

E, para os que não venceram, agradeço, mais uma vez, pela participação e não deixem de tentar a vossa sorte!...



O Diário de Anne Frank. © www.annefrank.org

»» Por curiosidade, uma das perguntas que constava do formulário era se já tinham lido o livro O Diário de Anne Frank e, no que diz respeito às respostas afirmativas, as opiniões exprimem-se essencialmente em dois adjectivos: Comovente e Marcante. Ficam aqui algumas das frases que melhor definem a história:

«Li, e já duas vezes. Cada vez que leio, sinto a história de uma forma diferente. E reparo em pormenores diferentes. É um retrato infeliz dos tempos da guerra. Como sou apreciador, gostei muito. Aconselho vivamente.»
- Marco Gonçalves Almeida -

«Li quando ainda era bastante jovem e fiquei chocada pelo trágico fim de Anne e ao mesmo tempo espantada pela sua ingenuidade, inocência e alegria no meio de tão grande provação.Gostei muito do livro e voltei a lê-lo anos mais tarde, voltou a "tocar-me" de forma ainda mais profunda pois por essa altura já conhecia melhor o Genocidio levado a cabo pelos Nazis e "sabia" o que Anne e a sua familia tinham sofrido.»
- Maria Isabel Pinto Magalhães - 


«Li e gostei muito. Muito sentido e emocionante. É um hino à vida.»
- Elisa Valente da Silva Carvalho - 

«É absolutamente incrível. É mais do que um livro, é um testemunho vivo de uma crueldade inimaginável.»
-Cláudia Dos Anjos Ribeiro-

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